Monsanto inicia vendas do YieldGard VT PRO, a segunda geração da biotecnologia para o milho, no Brasil





A Monsanto começou as vendas do milho YieldGard VT PRO no Brasil, a segunda geração de biotecnologia para a cultura, desenvolvida para o controle de pragas. Na primeira semana de negócios, foram faturados 5.600 sacos do híbrido DKB 390 PRO. O primeiro pedido foi registrado em 21 de setembro pelo distribuidor Hara Agro, de Faxinal (PR).
O milho YieldGard VT PRO é um avanço em relação a controle de pragas, quando comparado às tecnologias lançadas anteriormente. Por ser a única tecnologia que possui duas proteínas de Bt (Bacillus thuringiensis) com modos de ação efetivos, o YieldGard VT PRO garante um controle superior das principais pragas da cultura do milho (lagarta-do-cartucho, lagarta-da-espiga e a broca-do-colmo), assegurando proteção do potencial produtivo e, consequentemente, aumento da produtividade.
“O milho YieldGard VT PRO é um avanço tecnológico, além de ser mais uma ferramenta para o Manejo Integrado de Pragas e uma opção eficaz e prolongada de Manejo de Resistência de Insetos na cultura”, afirma Sandro Rissi, gerente de marketing de milho e sorgo da Monsanto do Brasil. Além disso, o YieldGard VT PRO é a única tecnologia que permite a redução da área de refúgio de 10% para 5% da área plantada com milho convencional.
O Bacillus thuringiensis (Bt) é uma bactéria encontrada naturalmente no solo e que, por sua ação inseticida contra lagartas, é utilizada na agricultura orgânica há décadas. Quando as lagartas se alimentam das folhas da planta de milho YieldGard VT PRO, acabam ingerindo a proteína que atua diretamente nas células epiteliais de seus tubos digestivos. A proteína, portanto, confere uma proteção à planta antes mesmo que os insetos consigam lhe causar danos. Com a produção de duas proteínas que se ligam a receptores diferentes no organismo do inseto, a tecnologia YieldGard VT PRO possui dois modos de ação para controle dessas pragas. Essa tecnologia já está disponível na Austrália, na Nova Zelândia, no Japão, na Coreia do Sul, no México, nas Filipinas, em Taiwan, nos Estados Unidos e no Canadá.
Vantagens socioambientais e econômicas
O milho YieldGard VT PRO oferece benefícios para os agricultores e também para a saúde humana e animal. Isso porque sua adoção, por sua resistência às pragas, reduz os níveis de micotoxinas no produto, quando comparado à versão convencional. Micotoxinas são substâncias cancerígenas produzidas por fungos que podem se desenvolver nos grãos após as plantas serem danificadas pelas pragas, afetando de forma significativa a qualidade do grão.
“Por permitir menor aplicação de inseticidas, o milho YieldGard VT PRO pode auxiliar na preservação do meio ambiente e reduzir os gastos com o controle fitossanitário da cultura, o que, também, contribui para a diminuição de riscos de intoxicação de agricultores e trabalhadores rurais. A redução de custo da produção se reflete ainda no menor uso de maquinário, mão-de-obra e inseticidas”, observa Rissi, da Monsanto.
O uso de um menor número de defensivos significa menor número de embalagens descartadas, menor consumo de água, de maquinário e, consequentemente, menor queima de combustível fóssil. A redução do uso de químicos nas lavouras de YieldGard VT PRO reduz os custos de produção, permite o aumento da rentabilidade, e, aliado ao uso de produtos menos tóxicos, possibilita a diminuição dos níveis de intoxicação dos trabalhadores na agricultura, favorecendo, principalmente, os pequenos produtores.
O estudo seqüencial “Impacto Global das Lavouras Geneticamente Modificadas 1996-2008” (2010), de autoria dos economistas Graham Brookes e Peter Barfoot, da consultoria inglesa PG Economics, um dos primeiros levantamentos quantitativos sobre o impacto da biotecnologia de 1996 a 2008, apontou que o milho resistente a insetos-pragas (Bt) foi responsável pela redução de 29,9 milhões de quilos de defensivos agrícolas no campo. Além disso, foi responsável por aumentar a renda dos produtores em US$ 2,65 bilhões só em 2008.
Sobre a Monsanto
A Monsanto é uma empresa dedicada à agricultura. Pioneira no desenvolvimento de produtos com tecnologia de ponta na área agrícola – herbicidas, sementes convencionais e geneticamente modificadas –, a Monsanto busca soluções sustentáveis que proporcionem aos agricultores produzir mais com menos recursos. Para isso, investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, e compartilha seu conhecimento com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas, especialmente em países pobres e em desenvolvimento.
A Monsanto está presente no Brasil desde 1963. Em 2009, destinou R$ 9,4 milhões a projetos socioambientais em todo o País, realizados em 90 cidades, de 12 estados brasileiros. No total, mais de 700 mil pessoas foram beneficiadas. No campo da sustentabilidade, os projetos da Monsanto promoveram a realização de 250 palestras sobre conscientização ambiental, a distribuição gratuita de 30 mil livros e o plantio de 3 mil árvores, envolvendo a participação de 47 mil crianças.
A Monsanto faturou R$ 2,021 bilhões no Brasil em 2009, produzindo e comercializando a linha de herbicidas Roundup, sementes de soja convencional (Monsoy) e geneticamente modificada (Roundup Ready®), sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho (Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb), sementes de sorgo, algodão (Deltapine) e, ainda, sementes de hortaliças (Seminis e De Ruiter). Em novembro de 2008, passou a atuar no mercado de cana-de-açúcar, com a aquisição das empresas Canavialis e Alellyx, do Grupo Votorantim. Em fevereiro de 2009, a Monsanto adquiriu os 49% restantes da MDM, reforçando sua posição no mercado de algodão.
Fonte: CDI – Comunicação Corporativa
Data: 28-09-2010

Uso de Sorgo para Corte de Pastejo




Resultado do cruzamento do sorgo Sudão com o sorgo Bicolor, o chamado sorgo de corte/pastejo é uma planta de rápido crescimento vegetativo e estabelecimento, resistente à seca, que apresenta grande rusticidade e pouca exigência quanto à qualidade de solo, além da facilidade de manejo para corte ou pastejo direto, excelente valor nutritivo e alta produção de forragem. Por essas características, pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas / MG) recomendam seu uso como opção, nutritiva e de baixo custo, para o fornecimento de forragem fresca ao gado bovino.
Segundo o pesquisador José Avelino Santos Rodrigues, nas fazendas brasileiras de produção de leite e carne a oferta de alimentos volumosos de boa qualidade é sazonal, tornando a produção instável. Além disso, é comum produtores adotarem um único sistema de produção de volumoso, que nem sempre é o mais adequado para sua propriedade e, algumas vezes, não apresentam uma relação custo/benefício adequada.
“Assim, o que hoje se preconiza na alimentação de gado leiteiro ou de corte, noBrasil, é o aproveitamento racional de mais de um recurso disponível na propriedade, cada um no seu tempo certo, com o objetivo de maximizar seu uso e manter a estabilidade da produção de forragem, de leite e da carne”, explica José Avelino. “Busca-se alongar o período de pasto ou de oferta de forragem fresca de alto valor nutritivo na propriedade, com a consequente redução do tempo de utilização dos recursos forrageiros disponíveis, tais como a silagem, cana triturada ou feno”, completa.
O uso do sorgo de corte de pastejo garante a estabilidade de produção de leite e de carne a um custo mais reduzido quando comparado à silagem e ao feno já que o animal é tratado no pasto. Além disso, o pesquisador destaca a qualidade nutritiva desse alimento: “Os híbridos que hoje nós temos no mercado, do sorgo Sudão com o sorgo Bicolor, chegam a 20% de proteína bruta a forragem de matéria seca. Isso é uma qualidade fantástica”. Mas para garantir que o alimento fornecido ao gado mantenha sua qualidade nutritiva é preciso escolher um bom híbrido além de fazer um bom preparo do solo.
Uma vez que o pasto esteja estabelecido com o sorgo de pastejo, o produtor não deve colocar os animais para pastejar antes que as plantas atinjam um metro de altura. Essa medida evita problemas de saúde, como o empazinamento (exesso de alimentação) e mesmo de intoxicação, já ue algumas plantas podem produzir ácido cianídrico, uma substância venenosa.
O Prosa Rural é o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Embrapa Milho e Sorgo

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